segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Roberto Gómez Bolaños, criador e intérprete de tantos personagens icônicos, faleceu recentemente, e abro aqui um espaça para que eu possa, em algumas palavras, expressar o meu pesar. Utilizando de um texto primoroso, que primava pelo humor simples, inocente, o Chesperito, como era carinhosamente e merecidamente conhecido, conseguiu unir gerações de pessoas, desde o mais velho ao mais novo, em frente a TV para assistir a clássicos do humor bem feito, como Chaves e Chapolin , pera destacar apenas os mais famosos. Interessante que mesmo depois de anos fora das telinhas, Roberto conseguiu se firmar na memória popular e se converter numa espécie de ícone de uma geração, de um país e quiça do mundo.
Uma personalidade que fará falta, porém, que viverá em seus personagens, com suas criações sendo reprisadas a exaustão até hoje, e mesmo assim, conseguindo divertir e ao mesmo tempo fazer com que as pessoas reflitam acerca de temas como amizade, coragem, miséria, solidariedade e, acima de tudo felicidade, a verdadeira felicidade, que não vem apenas de bens materiais e, sim de um coração bem intencionado.
Não me lembro de ter sentido tanto a partida de uma personalidade como senti a partida do Chaves, termino esse texto dizendo que esse é um caso de um homem que nasceu com o dom de divertir, o toque do humor que falta no mundo de hoje, a ingenuidade que não pode ser perdida e a humanidade que já não existe mais.
Uma personalidade que fará falta, porém, que viverá em seus personagens, com suas criações sendo reprisadas a exaustão até hoje, e mesmo assim, conseguindo divertir e ao mesmo tempo fazer com que as pessoas reflitam acerca de temas como amizade, coragem, miséria, solidariedade e, acima de tudo felicidade, a verdadeira felicidade, que não vem apenas de bens materiais e, sim de um coração bem intencionado.
Não me lembro de ter sentido tanto a partida de uma personalidade como senti a partida do Chaves, termino esse texto dizendo que esse é um caso de um homem que nasceu com o dom de divertir, o toque do humor que falta no mundo de hoje, a ingenuidade que não pode ser perdida e a humanidade que já não existe mais.
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Exame Nacional do Ensino Médio
Enem, prova temida por muitos e apreciada por poucos, uma porta de entrada para o futuro que está batendo na porta do jovem estudante, como meu primeiro ano nesse novo mundo, compartilho aqui minhas opiniões acerca desse método de incursão nesta nova etapa de nossas vidas, a faculdade.
Com 180 questões, divididas em dois dias de provas, o Enem se mostrou uma experiência interessante, porém corriqueira, fácil, porém complexa. Talvez a maior surpresa de todas tenha sido a redação, uma parte valiosa dentro da soma total, e que chega a ser mais temida do que a própria prova, por opinião pessoal, digo que este medo é mais de origem psicológica do que pelo próprio nível de dificuldade em si, uma forma de testar os nervos do possível candidato frente ao grande desafio que ele está a enfrentar
Com 180 questões, divididas em dois dias de provas, o Enem se mostrou uma experiência interessante, porém corriqueira, fácil, porém complexa. Talvez a maior surpresa de todas tenha sido a redação, uma parte valiosa dentro da soma total, e que chega a ser mais temida do que a própria prova, por opinião pessoal, digo que este medo é mais de origem psicológica do que pelo próprio nível de dificuldade em si, uma forma de testar os nervos do possível candidato frente ao grande desafio que ele está a enfrentar
Como o tempo passou...... passou como um trem a toda velocidade rumo ao desconhecido, depois de um tempo afastado, eis que voltei quase no final deste ano para dar um alô, que tal um pouco de música para começar as atividades.
https://www.youtube.com/playlist?list=PLQBmppPOZdVO_VysfNnv-eCroCx8TlVef
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