Bom meu pessoal, para começar, o assunto que tem rendido inúmeras manchetes ao longo da semana, a barbárie ocorrido na última rodada do campeonato brasileiro, durante o jogo Vasco x Atlético Paranaense, um belo exemplo de humanidade na minha opinião, claro que estou sendo sarcástico, porém vamos analisar, as pessoas comumente se referem a atitudes violentas ou bárbaras entre seres humanas como um ato de selvageria, ou se muito, comparando eles a animais, movidos pela violência e pelo desejo de ver seu semelhante sofrer.
Eu discordo dessa comparação, animais são criaturas sem consciência, agindo apenas por instinto, o impulso de defender seu território, o impulso de caçar para se alimentar, entre outros, já os seres humanos, em contrapartida possuem consciência do que fazem, livres de qualquer impulso, fazendo o que querem e quando querem, por isso que no inicio desse post havia dito que esse é um belo exemplo de humanidade, pois animais não são capazes de tamanha "selvageria", irônico não?
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Eu voltei
Uma boa noite a todos, sabem meus amigos, como todo grande artista, existem momentos em que ele está inspirado e outros em que lhe falta imaginação para produzir algo realmente interessante, como alguns de vocês devem ter notado, eu andei meio afastado, talvez pelo fato de terem se esgotado o meu estoque de temas digamos dignos de um comentário de minha pessoa (quanta prepotência), porém, hoje, ao assistir o noticiário, reparei que existem se não um, vários assuntos dignos de uma breve analise, então, seja bem vindo de volta caro leitor e espero que aprecie essa nova fase de meu pequeno projeto pessoal.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
http://www.youtube.com/watch?v=p3m4KZAjGnohttp://
http://www.youtube.com/watch?v=vTmvnLbwU0g
Depois de uma noite altamente poética e profunda, que tal um pouco de música clássica para acalmarmos os ânimos?
http://www.youtube.com/watch?v=vTmvnLbwU0g
Depois de uma noite altamente poética e profunda, que tal um pouco de música clássica para acalmarmos os ânimos?
As estrelas vem surgindo,
Por entre a noite cálida,
Como sentinelas silenciosos,
A nos guiar por essa estrada.
Por vezes me vi sozinho,
Perdido em meus pensamentos,
Olhando para o céu, para o vazio,
Imaginando as estrelas lá do céu, me resgatando deste tormento.
Tudo tem início, quando a alma se dá por vencida.
A morte se aproxima silenciosa, a esperança, se esvai sem luta.
Tudo o que resta é um coração vazio, oco, sem emoções ou sentimentos.
E tudo que os resta é apreciar, enquanto nossos corpos se vão em detrimento.
Pesado não é?
Pois é, não importa o quanto a vida nos pareça difícil, por vezes insuportável, sempre tenha esperança de algo melhor, não desista de seus sonhos, sem luta não se alcança nada, só se alcança a morte, no final desta estrada.
PS: Eu preciso parar com essa mania de colocar rimas em tudo, porém, creio que a mensagem foi transmitida, rsrsr.
Por entre a noite cálida,
Como sentinelas silenciosos,
A nos guiar por essa estrada.
Por vezes me vi sozinho,
Perdido em meus pensamentos,
Olhando para o céu, para o vazio,
Imaginando as estrelas lá do céu, me resgatando deste tormento.
Tudo tem início, quando a alma se dá por vencida.
A morte se aproxima silenciosa, a esperança, se esvai sem luta.
Tudo o que resta é um coração vazio, oco, sem emoções ou sentimentos.
E tudo que os resta é apreciar, enquanto nossos corpos se vão em detrimento.
Pesado não é?
Pois é, não importa o quanto a vida nos pareça difícil, por vezes insuportável, sempre tenha esperança de algo melhor, não desista de seus sonhos, sem luta não se alcança nada, só se alcança a morte, no final desta estrada.
PS: Eu preciso parar com essa mania de colocar rimas em tudo, porém, creio que a mensagem foi transmitida, rsrsr.
A noite!
O sol vai caindo.
A lua vai nascendo.
e a noite vem sorrindo.
Para me consolar deste lamento.
O dia que se passou.
Este dia tão especial.
Que nenhum poeta sonharia.
De forma tão genial.
A tarde vai caindo.
como o orvalho pela manha.
E a dor vai passando.
Como a vida pela montanha.
Enfim a noite chegou.
Calma como se fosse uma brisa.
Mas logo ela se revelou.
Turbulenta como uma cria....
Uma criação de Deus.
Que como qualquer outra.
Se perde no meio da noite fria e,
Se reencontra no meio de uma nova vida!
A lua vai nascendo.
e a noite vem sorrindo.
Para me consolar deste lamento.
O dia que se passou.
Este dia tão especial.
Que nenhum poeta sonharia.
De forma tão genial.
A tarde vai caindo.
como o orvalho pela manha.
E a dor vai passando.
Como a vida pela montanha.
Enfim a noite chegou.
Calma como se fosse uma brisa.
Mas logo ela se revelou.
Turbulenta como uma cria....
Uma criação de Deus.
Que como qualquer outra.
Se perde no meio da noite fria e,
Se reencontra no meio de uma nova vida!
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
A Saudação!
Posso eu começar essa noite como quem começa uma canção?
Posso eu começar esse poema como quem vive na ilusão?
Posso eu viver em um mundo cercado de alegria e lamento?
Posso eu viver em um mundo entre a ilusão e o tormento?
Eu começo, pela manha, com a euforia de um jovem adolescente.
Eu termino, pela noite, com a dor de um coração doente.
A amargura e a tristeza dão lugar a alegria de um viver.
A felicidade e a euforia dão lugar a tristeza de um morrer.
Posso eu começar esse poema como quem vive na ilusão?
Posso eu viver em um mundo cercado de alegria e lamento?
Posso eu viver em um mundo entre a ilusão e o tormento?
Eu começo, pela manha, com a euforia de um jovem adolescente.
Eu termino, pela noite, com a dor de um coração doente.
A amargura e a tristeza dão lugar a alegria de um viver.
A felicidade e a euforia dão lugar a tristeza de um morrer.
Eu voltei!
Bom, bom, bom, para os poucos felizardos (quanta prepotência), que acompanham minhas publicações, venho por meio desta anunciar o meu retorno ao meio virtual depois de um breve período de "bloqueio criativo", devido a causas até agora não esclarecidas totalmente em minha mente.
Nessa nossa fase de meu blog, tentarei ser um pouco menos "enfático" em minhas publicações, tendo em vista que não é todo dia que se tem inspiração para se escrever sobre um assunto polêmico ou discorrer sobre algo com mais profundidade.
Então, só me resta dizer, sejam bem vindos de novo, e, bom, acho que só, acompanhem as próximas publicações e tenham uma boa noite.
Nessa nossa fase de meu blog, tentarei ser um pouco menos "enfático" em minhas publicações, tendo em vista que não é todo dia que se tem inspiração para se escrever sobre um assunto polêmico ou discorrer sobre algo com mais profundidade.
Então, só me resta dizer, sejam bem vindos de novo, e, bom, acho que só, acompanhem as próximas publicações e tenham uma boa noite.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Grandes Franquias do Cinema
Seguindo o bonde, eu aproveito esse espaço para revisitar as grandes franquias que fizeram ou ainda fazem sucesso, a bola da vez é a famosa franquia Velozes e Furiosos, cujo sexto capítulo até pouco tempo estava em cartaz nos cinemas. Então vamos lá:
Velozes e Furiosos, como o próprio título já propunha, nos apresentava um mundo novo, de corridas ilegais e um pessoa com um temperamento um pouco "instável". O primeiro longa da Franquia conseguiu divertir nas duas pontas, temos corridas, temos ação, e somos apresentados aos personagens principais: Dominic Toretto (Vin Diesel, canastrão) e Brian O'Conner(Paul Walker), um polícial que se infiltrou na organização de corridas ilegais e acabou gostando do que viu e mexendo onde não devia.
Tirando a ação e a emoção, o elemento familiar e as relações entre os personagens são uma coisa boa e ao mesmo tempo engraçada de se assistir, o que fez de Velozes e furiosos um sucesso comercial, o que gerou uma série de sequências(apesar de nem todas serem boas como o original)
Tentando dar novos rumos a franquia, os filmes seguintes foram feitos com historias totalmente independentes, no filme +Velozes+Furiosos, temos o policial O'Conner no centro da ação, nada contra a exclusão de Vin Diesel, o arco do personagem já estava bem resolvido no primeiro filme, porém, eu esperava mais, muito mais, temos aqui um filme fraco, atuações risíveis, esse não está em meus filmes favoritos da saga. O terceiro episódio, porém, esquece totalmente os dois personagens consagrados nos filmes anteriores e leva o foco para novos territórios, Tóquio no caso, como resultado o que tivemos? Eu digo: Um filme com o mínimo de carisma, personagens fracos, a única parte verdadeiramente boa foi quando Vin Diesel apareceu no final, dando indício de uma continuação.
Depois de dois filmes desastrosos, a franquia retornou a suas origens e juntou toda a trupe do filme original novamente, o lado mais emoção da história foi colocado de lado, e a ação se tornou predominante(maldição dos novos tempos), os quatro últimos filmes da série, apesar da rama fraca, tiveram o benefício de boas atuações e ação convincentes e ao mesmo tempo emocionantes, eu ainda não assisti ao sexto filme, porém o quinto e o quarto filmes foram completas surpresas para mim depois de dois filminhos muito meia boca.
Velozes e Furiosos, como o próprio título já propunha, nos apresentava um mundo novo, de corridas ilegais e um pessoa com um temperamento um pouco "instável". O primeiro longa da Franquia conseguiu divertir nas duas pontas, temos corridas, temos ação, e somos apresentados aos personagens principais: Dominic Toretto (Vin Diesel, canastrão) e Brian O'Conner(Paul Walker), um polícial que se infiltrou na organização de corridas ilegais e acabou gostando do que viu e mexendo onde não devia.
Tirando a ação e a emoção, o elemento familiar e as relações entre os personagens são uma coisa boa e ao mesmo tempo engraçada de se assistir, o que fez de Velozes e furiosos um sucesso comercial, o que gerou uma série de sequências(apesar de nem todas serem boas como o original)
Tentando dar novos rumos a franquia, os filmes seguintes foram feitos com historias totalmente independentes, no filme +Velozes+Furiosos, temos o policial O'Conner no centro da ação, nada contra a exclusão de Vin Diesel, o arco do personagem já estava bem resolvido no primeiro filme, porém, eu esperava mais, muito mais, temos aqui um filme fraco, atuações risíveis, esse não está em meus filmes favoritos da saga. O terceiro episódio, porém, esquece totalmente os dois personagens consagrados nos filmes anteriores e leva o foco para novos territórios, Tóquio no caso, como resultado o que tivemos? Eu digo: Um filme com o mínimo de carisma, personagens fracos, a única parte verdadeiramente boa foi quando Vin Diesel apareceu no final, dando indício de uma continuação.
Depois de dois filmes desastrosos, a franquia retornou a suas origens e juntou toda a trupe do filme original novamente, o lado mais emoção da história foi colocado de lado, e a ação se tornou predominante(maldição dos novos tempos), os quatro últimos filmes da série, apesar da rama fraca, tiveram o benefício de boas atuações e ação convincentes e ao mesmo tempo emocionantes, eu ainda não assisti ao sexto filme, porém o quinto e o quarto filmes foram completas surpresas para mim depois de dois filminhos muito meia boca.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Grandes Franquias do Cinema
Dando segmento ao meu programa, passo agora para falar um pouco de mais uma grande franquia que teve o seu quinto capítulo lançado recentemente, obviamente estou falando da franquia Duro de Matar, vamos lá então.
Duro de Matar foi um daqueles filmes lançamento, que serviram para alavancar a carreira de um ator e imortaliza-lo com uma grande personagem, neste caso estou falando do grande Bruce Willis, interpretando o policial "Duro de Matar" Jonh MCclane, um ícone do cinema de ação da época e que continua tão firme nos dias atuais quanto na época de lançamento do primeiro filme(ou pelo menos continuava).
Bom, agora vamos falar dos filmes, os filmes da franquia Duro de Matar sempre apresentaram mais ou menos a mesma premissa, o policial que é forçado a bater de frente com um vilão geralmente em iguais proporções no quesito interpretações(Alan Rickman, William Sadler, Jeremy Irons, Timothy Olyphant, respectivamente), e salvar o dia(salvar a esposa e um grupo de reféns no primeiro, salvar novamente a esposa e uma dezena de aviões no segundo, a cidade e toda a fortuna dos Estados Unidos no terceiro e o modo de vida capitalista no quarto), apear da premissa bem parecida entre eles, os filmes possuem particularidades, em grande parte graças a Bruce Willis, que pega o personagem pelo braço e vai embora com ele(é muito difícil imaginar alguém no lugar de Bruce Willis hoje em dia inerpretando esse papel), e em contrapartida, os vilões, especialmente dos dois primeiros filmes(Hans Gruber, clássico), e, claro, as cenas de ação, com tiros, sangue e porrada(coisa que não vi no quarto filme, a maldição dos efeitos especiais e da censura), coisas qua agradam a um amante do bom cinema de ação(como eu), mas que se vistos com olhos mais analistas e críticos, se vê umas pequenas falhas, como e elenco de apoio, totlmente dispensável em todos os filmes.
Bom, é difícil falar de uma franquia que acertou em quase tudo, se pudesse dividir em partes, eu diria que o melhor roteiro ficaria com Duro de Matar; Melhor Vilão;Duro de Matar; Melhores efeitos visuais; Duro de Matar 4.0; Melhor sequencia de ação: Duro de Matar 2, e acho que só, Duro de Matar é uma excelente franquia que merecia nota 10, não fosse o quinto filme.
PS: Eu não vi o quinto filme, e na minha opinião, não me interesso em ver, são tantas críticas negativas que tenho medo e ao assisti-lo, vir com pesar do coração aqui, escrever uma crítica negativa.
Duro de Matar foi um daqueles filmes lançamento, que serviram para alavancar a carreira de um ator e imortaliza-lo com uma grande personagem, neste caso estou falando do grande Bruce Willis, interpretando o policial "Duro de Matar" Jonh MCclane, um ícone do cinema de ação da época e que continua tão firme nos dias atuais quanto na época de lançamento do primeiro filme(ou pelo menos continuava).
Bom, agora vamos falar dos filmes, os filmes da franquia Duro de Matar sempre apresentaram mais ou menos a mesma premissa, o policial que é forçado a bater de frente com um vilão geralmente em iguais proporções no quesito interpretações(Alan Rickman, William Sadler, Jeremy Irons, Timothy Olyphant, respectivamente), e salvar o dia(salvar a esposa e um grupo de reféns no primeiro, salvar novamente a esposa e uma dezena de aviões no segundo, a cidade e toda a fortuna dos Estados Unidos no terceiro e o modo de vida capitalista no quarto), apear da premissa bem parecida entre eles, os filmes possuem particularidades, em grande parte graças a Bruce Willis, que pega o personagem pelo braço e vai embora com ele(é muito difícil imaginar alguém no lugar de Bruce Willis hoje em dia inerpretando esse papel), e em contrapartida, os vilões, especialmente dos dois primeiros filmes(Hans Gruber, clássico), e, claro, as cenas de ação, com tiros, sangue e porrada(coisa que não vi no quarto filme, a maldição dos efeitos especiais e da censura), coisas qua agradam a um amante do bom cinema de ação(como eu), mas que se vistos com olhos mais analistas e críticos, se vê umas pequenas falhas, como e elenco de apoio, totlmente dispensável em todos os filmes.
Bom, é difícil falar de uma franquia que acertou em quase tudo, se pudesse dividir em partes, eu diria que o melhor roteiro ficaria com Duro de Matar; Melhor Vilão;Duro de Matar; Melhores efeitos visuais; Duro de Matar 4.0; Melhor sequencia de ação: Duro de Matar 2, e acho que só, Duro de Matar é uma excelente franquia que merecia nota 10, não fosse o quinto filme.
PS: Eu não vi o quinto filme, e na minha opinião, não me interesso em ver, são tantas críticas negativas que tenho medo e ao assisti-lo, vir com pesar do coração aqui, escrever uma crítica negativa.
Homossexualismo, transexual e bissexualismo.
Bom, antes de tudo devemos entender o que essas expressões definem, primeiramente, homossexual é aquele que sente atração pelo mesmo sexo, seja homem ou mulher, transexual é aquele que apesar de ter nascido com determinado sexo, possui características tanto físicas quanto comportamentais de indivíduos do sexo oposto(por exemplo um homem que nasce com características femininas), por fim, temos o bissexual, que, sendo homem ou mulher, sente atração com ambos os sexos.
Bom, agora vamos começar falando dos homossexuais, tema de grande tabu e preconceito de boa parte da sociedade, a homossexualidade pode já nascer com o indivíduo(a genética diz que indivíduos homossexuais nascem com um cromossomo feminino a mais, ou nos casos das mulheres, um cromossomo masculino), ou então ser "descoberta" depois de um período de tempo(coisas da natureza que ninguém sabe explicar), seja como for, o fato é que sempre existiram homossexuais na sociedade, desde os tempos antigos até a nossa atual realidade.
Apesar de eu ser um indivíduo tanto que ''neutro" nesse debate(cada um que ache a sua forma de ser feliz), na minha modesta opinião, e não tem muito o que dizer, os homossexuais são como qualquer indivíduo comum, eles vivem, amam, trabalham, não diferente de mim ou de você, até porque para os religiosos fanáticos, a bíblia diz que há o homem e a mulher, mas, também diz que há o amor, e que ele supera todas as barreiras.
Agora, eu não sou um hipócrita, eu posso aceitar a homossexualidade, posso ter amigos homossexuais, mas isso não significa que eu aceite a homossexualidade, coisa que a mídia e o governo estão querendo empurrar goela abaixo na mentalidade do pobre cidadão, eu aceito, mas não concordo, eu respeito, como disse anteriormente, cada um que ache o seu jeito de ser feliz, até porquê, tem muitos casais homossexuais que são muito mais felizes do que casais héteros.
Bom, agora que já falei dos homossexualismos e dei o meu ponto de vista, vamos fazer um breve comentário sobre esses outros gêneros que surgiram de uns tempos pra cá, vamos começar com os bissexuais. Bissexuais, como o próprio nome diz, são as pessoas que tem a preferência por ambos os sexos, tendo consciência disso, vamos falar uma coisa, que mal há nisso? volto a repetir, cada um que ache o seu jeito de ser feliz, se sete bem "jogando dos dois lados", deixe ela ser feliz, só você não se meter, respeitar e seguir o seu caminho.
Bom, agora passo para o último tópico, os transexuais, seguindo a linha da definição dada por mim no início desse post, transexuais são aquelas pessoas que nascem de um gênero, possuindo todas as outras características do outro gênero, as razões para que isso aconteça ainda são desconhecidas, eu não queria meter religião no meio, mas como eu sou uma das pessoas que acredita em espíritos, esse é o caso de espírito certo no corpo errado, a pessoa já nasce pensando que é uma mulher ou homem, já está na genética dela ou dele ser assim, só que sua mente não sabe disso.
Acho que já falei tudo o que tinha que falar sobre esse assunto, me despeço então, até logo!
Bom, agora vamos começar falando dos homossexuais, tema de grande tabu e preconceito de boa parte da sociedade, a homossexualidade pode já nascer com o indivíduo(a genética diz que indivíduos homossexuais nascem com um cromossomo feminino a mais, ou nos casos das mulheres, um cromossomo masculino), ou então ser "descoberta" depois de um período de tempo(coisas da natureza que ninguém sabe explicar), seja como for, o fato é que sempre existiram homossexuais na sociedade, desde os tempos antigos até a nossa atual realidade.
Apesar de eu ser um indivíduo tanto que ''neutro" nesse debate(cada um que ache a sua forma de ser feliz), na minha modesta opinião, e não tem muito o que dizer, os homossexuais são como qualquer indivíduo comum, eles vivem, amam, trabalham, não diferente de mim ou de você, até porque para os religiosos fanáticos, a bíblia diz que há o homem e a mulher, mas, também diz que há o amor, e que ele supera todas as barreiras.
Agora, eu não sou um hipócrita, eu posso aceitar a homossexualidade, posso ter amigos homossexuais, mas isso não significa que eu aceite a homossexualidade, coisa que a mídia e o governo estão querendo empurrar goela abaixo na mentalidade do pobre cidadão, eu aceito, mas não concordo, eu respeito, como disse anteriormente, cada um que ache o seu jeito de ser feliz, até porquê, tem muitos casais homossexuais que são muito mais felizes do que casais héteros.
Bom, agora que já falei dos homossexualismos e dei o meu ponto de vista, vamos fazer um breve comentário sobre esses outros gêneros que surgiram de uns tempos pra cá, vamos começar com os bissexuais. Bissexuais, como o próprio nome diz, são as pessoas que tem a preferência por ambos os sexos, tendo consciência disso, vamos falar uma coisa, que mal há nisso? volto a repetir, cada um que ache o seu jeito de ser feliz, se sete bem "jogando dos dois lados", deixe ela ser feliz, só você não se meter, respeitar e seguir o seu caminho.
Bom, agora passo para o último tópico, os transexuais, seguindo a linha da definição dada por mim no início desse post, transexuais são aquelas pessoas que nascem de um gênero, possuindo todas as outras características do outro gênero, as razões para que isso aconteça ainda são desconhecidas, eu não queria meter religião no meio, mas como eu sou uma das pessoas que acredita em espíritos, esse é o caso de espírito certo no corpo errado, a pessoa já nasce pensando que é uma mulher ou homem, já está na genética dela ou dele ser assim, só que sua mente não sabe disso.
Acho que já falei tudo o que tinha que falar sobre esse assunto, me despeço então, até logo!
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Dando segmento a noite, passo agora para outra franquia de grande sucesso no cinema, Piratas do Caribe, na humilde opinião desse que voz escreve, a melhor franquia, pura e simplesmente, então, não espere comentários negativos, também não espere só elogios, até porquê a crítica ficaria sem graça, vamos lá então.
Piratas do Caribe era um projeto que ninguém botava fé quando foi anunciado pela primeira vez, um filme baseado num brinquedo de um dos parques da Disney, não inspirou muita confiança(como eles estavam errados), talvez por causa da experiência traumática que foi um outro filme de piratas lançado anteriormente, A Ilha da Garganta Cortada, foi um fracasso notável, e levou ao fim uma produtora.
Desconfianças à parte, após o lançamento de Piratas do Caribe:A Maldição do Pérola Negra, em 2003, todos os críticos foram pegos de surpresa, o que eles viram na tela: uma história simples, divertida, cativante, personagens memoráveis e a interpretação única e incrivelmente convincente de Johnny Deep, na pele do Capitão Jack Sparrow(alusão a Hugh Jackman, nome originalmente cotato para o papel), como resultado, o melhor filme de 2003, a maior bilheteria de 2003, Johnny Deep indicado ao oscar, uma festa geral.
A confirmação dessa expectativa veio com o lançamento de Piratas do Caribe: No Baú da Morte, em 2006, que trazia de volta todo o elenco do primeiro longa, e ainda acrescia personagens novos, incluindo o vilão Davy Jones(interpretado por Bill Nighy, ótimo), nesse segundo longa, ocorre uma tentativa de dar mais espaço a Will Turner(interpretado por Orlando Bloom),Elizabet Swann (interpretada pela Keira Knightley, linda) e James Norrington(interpretado Jack Davenport), o trio de protagonistas que são mais uma vez subjugados pelo Capitão Jack Sparrow, que continua tão engraçado quanto no filme anterior, isso sem falar da trilha sonora(o ponto alto da franquia), e os efeitos visuais(que dessa vez mereceram até um Oscar, ganho com louvor), tudo isso misturado rende o que: um filme muito bom, divertido e que arrecada mais de 1 bilhão de dólares nas loterias, o que só aumentaram as expectativas a respeito do terceiro capitulo da trilogia, com tanto dinheiro arrecadado, o terceiro filme, intitulado No Fim do Mundo, lançado em 2007, adota um tom mais sombrio, e por consequente, menos engraçado, não que isso seja ruim, apenas diferente para uma franquia que se sustentava no bom humor de seus personagens, em contrapartida, os efeitos especiais ganharam maior destaque,(com direito a uma batalha épica ao redor de um redemoinho gigante), uma pena que os efeitos especiais e a trilha sonora(olha ela aí mais uma vez), sejam os únicos pontos positivos desse terceiro capítulo, parece que se preocuparam tanto pela parte técnica, que se esqueceram de todo o resto, até as atuações saíram prejudicadas(destaque para Jack Davenport, subaproveitado ao máximo) e Bill Nighy( O seu Davy Jones em pouco lembra o de O Baú da Morte), tirando isso, temos Jhony Deep, com um Jack Sparrow que começa a apresentar sinais de cansaço, e o feliz casal, limitado pelo roteiro fraco.
Um dos poucos pontos positivos de Piratas do Caribe 3: No Fim do Mundo, o capitão Barbossa( Geofrey Rush), a deusa Calypso(Naomi harris), a trilha sonora e os efeitos visuais como já disse e só, não tem mais o que dizer.
Enfim, chegamos ao último filme, lançado em 2011, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, aposta no certo, e não faz feio, vendo que no filme anterior, eles pesaram a mão e exageraram na dose de rum, este filme não aposta alto, temos uns efeitos especiais aqui e ali, mas, nada muito espalhafatoso nem exagerado, temos boas atuações, Johnny Deep ainda demonstra certo cansaço, mas, leva o personagem sem maiores problemas, uma trama simples e explicada nos seus pormenores(para evitar as confusões do terceiro filme), efeitos especiais bem dosados(como disse, sem exageros), e a participação das sereias(até que enfim as sereias aparecem) fazem desse um ótimo filme, que arrecadou mais de 1 bilhão nas bilheterias, apesar das críticas negativas(vai entender esses críticos).
Na minha opinião, esse filme só tem um contra, e está justamente na ação, vejamos bem, um filme de piratas sem NENHUMA batalha naval?, essa eu nunca vi.
Como disse no começo desse post, eu sou fã da franquia Piratas do Caribe, e mesmo que embora ela apresente os seus defeitos(especialmente nos dois últimos filmes), eu recomendo assistirem esses filmes, para aquelas pessoas que procuram simples diversão descompromissada.
Piratas do Caribe era um projeto que ninguém botava fé quando foi anunciado pela primeira vez, um filme baseado num brinquedo de um dos parques da Disney, não inspirou muita confiança(como eles estavam errados), talvez por causa da experiência traumática que foi um outro filme de piratas lançado anteriormente, A Ilha da Garganta Cortada, foi um fracasso notável, e levou ao fim uma produtora.
Desconfianças à parte, após o lançamento de Piratas do Caribe:A Maldição do Pérola Negra, em 2003, todos os críticos foram pegos de surpresa, o que eles viram na tela: uma história simples, divertida, cativante, personagens memoráveis e a interpretação única e incrivelmente convincente de Johnny Deep, na pele do Capitão Jack Sparrow(alusão a Hugh Jackman, nome originalmente cotato para o papel), como resultado, o melhor filme de 2003, a maior bilheteria de 2003, Johnny Deep indicado ao oscar, uma festa geral.
A confirmação dessa expectativa veio com o lançamento de Piratas do Caribe: No Baú da Morte, em 2006, que trazia de volta todo o elenco do primeiro longa, e ainda acrescia personagens novos, incluindo o vilão Davy Jones(interpretado por Bill Nighy, ótimo), nesse segundo longa, ocorre uma tentativa de dar mais espaço a Will Turner(interpretado por Orlando Bloom),Elizabet Swann (interpretada pela Keira Knightley, linda) e James Norrington(interpretado Jack Davenport), o trio de protagonistas que são mais uma vez subjugados pelo Capitão Jack Sparrow, que continua tão engraçado quanto no filme anterior, isso sem falar da trilha sonora(o ponto alto da franquia), e os efeitos visuais(que dessa vez mereceram até um Oscar, ganho com louvor), tudo isso misturado rende o que: um filme muito bom, divertido e que arrecada mais de 1 bilhão de dólares nas loterias, o que só aumentaram as expectativas a respeito do terceiro capitulo da trilogia, com tanto dinheiro arrecadado, o terceiro filme, intitulado No Fim do Mundo, lançado em 2007, adota um tom mais sombrio, e por consequente, menos engraçado, não que isso seja ruim, apenas diferente para uma franquia que se sustentava no bom humor de seus personagens, em contrapartida, os efeitos especiais ganharam maior destaque,(com direito a uma batalha épica ao redor de um redemoinho gigante), uma pena que os efeitos especiais e a trilha sonora(olha ela aí mais uma vez), sejam os únicos pontos positivos desse terceiro capítulo, parece que se preocuparam tanto pela parte técnica, que se esqueceram de todo o resto, até as atuações saíram prejudicadas(destaque para Jack Davenport, subaproveitado ao máximo) e Bill Nighy( O seu Davy Jones em pouco lembra o de O Baú da Morte), tirando isso, temos Jhony Deep, com um Jack Sparrow que começa a apresentar sinais de cansaço, e o feliz casal, limitado pelo roteiro fraco.
Um dos poucos pontos positivos de Piratas do Caribe 3: No Fim do Mundo, o capitão Barbossa( Geofrey Rush), a deusa Calypso(Naomi harris), a trilha sonora e os efeitos visuais como já disse e só, não tem mais o que dizer.
Enfim, chegamos ao último filme, lançado em 2011, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, aposta no certo, e não faz feio, vendo que no filme anterior, eles pesaram a mão e exageraram na dose de rum, este filme não aposta alto, temos uns efeitos especiais aqui e ali, mas, nada muito espalhafatoso nem exagerado, temos boas atuações, Johnny Deep ainda demonstra certo cansaço, mas, leva o personagem sem maiores problemas, uma trama simples e explicada nos seus pormenores(para evitar as confusões do terceiro filme), efeitos especiais bem dosados(como disse, sem exageros), e a participação das sereias(até que enfim as sereias aparecem) fazem desse um ótimo filme, que arrecadou mais de 1 bilhão nas bilheterias, apesar das críticas negativas(vai entender esses críticos).
Na minha opinião, esse filme só tem um contra, e está justamente na ação, vejamos bem, um filme de piratas sem NENHUMA batalha naval?, essa eu nunca vi.
Como disse no começo desse post, eu sou fã da franquia Piratas do Caribe, e mesmo que embora ela apresente os seus defeitos(especialmente nos dois últimos filmes), eu recomendo assistirem esses filmes, para aquelas pessoas que procuram simples diversão descompromissada.
Boa tarde a todos, como os dois ou três que leem minhas postagens devem ter percebido, tenho andando um tempinho sem postar coisas, passa agora para outro quadro desse meu blog experimental, em que analisarei e darei um pequeno comentário sobre franquias famosas do cinema, para começar, vo falar um pouco sobre a nova franquia do Batman, vamos lá então:
A nova franquia do Batman se iniciou em 2005, com a estreia do filme Batman Begins, dirigido por Christopher Nolan, que imprimiu um toque pessoal ao personagem, o tornando mais humano e o pondo em situações mais "reais" dentro do universo do herói.
Como resultado, o filme tornou-se um sucesso de público e critica, porém, com algumas pequenas falhas, que seriam facilmente corrigidas no próximo filme da trilogia: O Cavaleiro das Trevas(The Dark Knight), lançado em 2008, esse filme, seguiu a linha de sucesso de Batman Begins, o tom sombrio e a opção por situações reais ficaram mais mais evidentes, ainda mais depois que o vilão Coringa é apresentado, numa caracterização totalmente diferente do que sua versão nos quadrinhos, o personagem, que nos quadrinhos não passava de um palhaço que gostava de causar confusão(versão está que foi interpretada por Jack Nicholson, no Batman de Tim Burton), ganha nova roupagem, um psicopata, anárquico, frio, sarcástico(magistralmente interpretado por Heath Ledger, que, infelizmente veio a falecer antes do lançamento do filme), atuação essa que lhe rendeu o Oscar de melhor ator coadjuvante(prêmio entregue postumamente, uma pena). mas, não menos merecido.
Porém, um bom vilão não significa que o filme é bom, se o herói não for bom, o filme desaba, porém para nossa alegria, o Batman continua tão bom quanto no filme anterior, aliás, o melhor Batman na minha opinião, interpretado com maestria por Christian Bale, porém, que perde totalmente seu espaço quando contracena com o palhaço.]
Dando seguimento, vale também ressaltar a atuação de Aaron Eckhart, como o promotor público Harvey Dent/Duas Caras(vilão em pé de igualdade com o Coringa, efeito Christopher Nolan), Morgan Freeman, Michael Caine e Gary Oldman, cujas atuações melhoraram muito em relação ao primeiro filme e Maggie Gyllenhaal, substituindo com êxito Katie Holmes.
Depois de um primeiro filme bom e um segundo filme excelente, o que dizer do terceiro filme Batman O Cavaleiro as Trevas Ressurge(The Dark Knight Rises), lançado em 2012?, em uma palavra: excepcional, o terceiro longa encerra de maneira grandiosa a franquia e mesmo com alguns erros aqui e ali, eles são mínimos.
No terceiro filme, temos uma mistura de tudo o que deu certo nos dois longas anteriores, temos a historia do primeiro filme (a liga das sombras querendo destruir Gotham), o vilão do segundo filme(um homem frio, calculista e com um forte temperamento anarquista), que, com discursos de igualdade e distribuição de riquezas, perdão dos injustiçados, etc, consegue atrair não só as pessoas menos favorecidas da cidade de Gotham, como todos os criminosos presos injustamente(ou não), para o seu lado, deixando seu real objetivo secretamente guardado, e que só será revelado no final do filme, excelente no mínimo.
Quanto as atuações, não há muito o que dizer, tirando Michael Caine(tremendamente subaproveitado), todos estão excelentes e até Morgan Freeman e posto pra trabalhar(no sentido de ação).
Em suma, Batman é uma excelente trilogia, digna de entrar para o Hall dos grandes clássicos do cinema, vale dizer que comparado ao que Christopher Nolan fez aqui, os filmes da Marvel são humilhados, porem, é uma comparação injusta, e eu não quero arrumar problemas aqui.
A nova franquia do Batman se iniciou em 2005, com a estreia do filme Batman Begins, dirigido por Christopher Nolan, que imprimiu um toque pessoal ao personagem, o tornando mais humano e o pondo em situações mais "reais" dentro do universo do herói.
Como resultado, o filme tornou-se um sucesso de público e critica, porém, com algumas pequenas falhas, que seriam facilmente corrigidas no próximo filme da trilogia: O Cavaleiro das Trevas(The Dark Knight), lançado em 2008, esse filme, seguiu a linha de sucesso de Batman Begins, o tom sombrio e a opção por situações reais ficaram mais mais evidentes, ainda mais depois que o vilão Coringa é apresentado, numa caracterização totalmente diferente do que sua versão nos quadrinhos, o personagem, que nos quadrinhos não passava de um palhaço que gostava de causar confusão(versão está que foi interpretada por Jack Nicholson, no Batman de Tim Burton), ganha nova roupagem, um psicopata, anárquico, frio, sarcástico(magistralmente interpretado por Heath Ledger, que, infelizmente veio a falecer antes do lançamento do filme), atuação essa que lhe rendeu o Oscar de melhor ator coadjuvante(prêmio entregue postumamente, uma pena). mas, não menos merecido.
Porém, um bom vilão não significa que o filme é bom, se o herói não for bom, o filme desaba, porém para nossa alegria, o Batman continua tão bom quanto no filme anterior, aliás, o melhor Batman na minha opinião, interpretado com maestria por Christian Bale, porém, que perde totalmente seu espaço quando contracena com o palhaço.]
Dando seguimento, vale também ressaltar a atuação de Aaron Eckhart, como o promotor público Harvey Dent/Duas Caras(vilão em pé de igualdade com o Coringa, efeito Christopher Nolan), Morgan Freeman, Michael Caine e Gary Oldman, cujas atuações melhoraram muito em relação ao primeiro filme e Maggie Gyllenhaal, substituindo com êxito Katie Holmes.
Depois de um primeiro filme bom e um segundo filme excelente, o que dizer do terceiro filme Batman O Cavaleiro as Trevas Ressurge(The Dark Knight Rises), lançado em 2012?, em uma palavra: excepcional, o terceiro longa encerra de maneira grandiosa a franquia e mesmo com alguns erros aqui e ali, eles são mínimos.
No terceiro filme, temos uma mistura de tudo o que deu certo nos dois longas anteriores, temos a historia do primeiro filme (a liga das sombras querendo destruir Gotham), o vilão do segundo filme(um homem frio, calculista e com um forte temperamento anarquista), que, com discursos de igualdade e distribuição de riquezas, perdão dos injustiçados, etc, consegue atrair não só as pessoas menos favorecidas da cidade de Gotham, como todos os criminosos presos injustamente(ou não), para o seu lado, deixando seu real objetivo secretamente guardado, e que só será revelado no final do filme, excelente no mínimo.
Quanto as atuações, não há muito o que dizer, tirando Michael Caine(tremendamente subaproveitado), todos estão excelentes e até Morgan Freeman e posto pra trabalhar(no sentido de ação).
Em suma, Batman é uma excelente trilogia, digna de entrar para o Hall dos grandes clássicos do cinema, vale dizer que comparado ao que Christopher Nolan fez aqui, os filmes da Marvel são humilhados, porem, é uma comparação injusta, e eu não quero arrumar problemas aqui.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Bom, depois de criticar a visível queda, não de qualidade, mas, de originalidade do cinema dos últimos anos, depois de criticar a perceptível queda de qualidade de nossa música, nacional e internacional, chegamos agora a última parte dessa fase de meu blog, em que falarei um pouco de nossa literatura atual, quem dera os velhos tempos voltassem...
Primeiramente, devo dizer que em minha humilde opinião, a literatura não piorou necessariamente, ela apenas segui as tendências das sociedades, os tempos mudam, e como a música, a literatura também caminha para o abismo, seguindo de mãos dadas o caminho de uma sociedade cada vez mais pobre em cultura, escrever livros felizmente não é um negócio atual, assim como a música, ela surgiu a muito tempo atrás, primeiramente como uma forma de registro histórico, e depois como uma forma de expressão cultural, nesse segundo ponto que nos nos focaremos agora, o homem em sua natureza critica e analista, sempre retratou em palavras o que ele via na sociedade de sua época, em vários períodos de nossa história, a escrita serviu como uma arma silenciosa de combate a opressão e critica a alienação de um povo oprimido pelo seu governo, anos se passam, eras acabam, uma nova etapa se inicia, em que os autores não mais criticam o ambiente em que os cerca, mas, passam a analisar e transmitir em palavras a beleza do mundo a nossa volta, o trabalho de escritor aliás, é uma área da qual eu tenho enorme admiração e respeito, afinal um bom escritor consegue prender o leitor a uma historia bem amarrada e interesante.
Agora infelizmente, seguindo o caminho da música (que coincidência notável), a literatura parece que perdeu a sua identidade, por assim dizer, parece que qualquer pessoa com o mínimo de criatividade se meteu a ser escritor e como resultado, temos uma literatura pobre, carente daquele toque mágico que os imortais da literatura faziam tão bem.
È claro que não vou generalizar, é claro que ainda existem bons escritores por aí(mesmo que tenham se influenciado por conceitos atuais), ainda temos alguns bons exemplares para uma boa leitura, porém, tem certas coisa que por mais que você baixe o nível a "50" por cento do que vc esperava, você ainda sairá com "Tons" de desapontamento, é vc acabará por abandonar as esperanças quanto a literatura.
Primeiramente, devo dizer que em minha humilde opinião, a literatura não piorou necessariamente, ela apenas segui as tendências das sociedades, os tempos mudam, e como a música, a literatura também caminha para o abismo, seguindo de mãos dadas o caminho de uma sociedade cada vez mais pobre em cultura, escrever livros felizmente não é um negócio atual, assim como a música, ela surgiu a muito tempo atrás, primeiramente como uma forma de registro histórico, e depois como uma forma de expressão cultural, nesse segundo ponto que nos nos focaremos agora, o homem em sua natureza critica e analista, sempre retratou em palavras o que ele via na sociedade de sua época, em vários períodos de nossa história, a escrita serviu como uma arma silenciosa de combate a opressão e critica a alienação de um povo oprimido pelo seu governo, anos se passam, eras acabam, uma nova etapa se inicia, em que os autores não mais criticam o ambiente em que os cerca, mas, passam a analisar e transmitir em palavras a beleza do mundo a nossa volta, o trabalho de escritor aliás, é uma área da qual eu tenho enorme admiração e respeito, afinal um bom escritor consegue prender o leitor a uma historia bem amarrada e interesante.
Agora infelizmente, seguindo o caminho da música (que coincidência notável), a literatura parece que perdeu a sua identidade, por assim dizer, parece que qualquer pessoa com o mínimo de criatividade se meteu a ser escritor e como resultado, temos uma literatura pobre, carente daquele toque mágico que os imortais da literatura faziam tão bem.
È claro que não vou generalizar, é claro que ainda existem bons escritores por aí(mesmo que tenham se influenciado por conceitos atuais), ainda temos alguns bons exemplares para uma boa leitura, porém, tem certas coisa que por mais que você baixe o nível a "50" por cento do que vc esperava, você ainda sairá com "Tons" de desapontamento, é vc acabará por abandonar as esperanças quanto a literatura.
sábado, 10 de agosto de 2013
Boa tarde a todos novamente, como fiz na última postagem, hoje vou falar de outro assunto de meu interesse, nesse caso agora, músicas, e seguindo o roteiro de minha publicação anterior, esse post será uma critica há má qualidade de certos gêneros musicais atualmente, além do saudosismo que certas bandas causam no pessoal mais antigo e, por fim, um breve comentário sobre bandas ou cantores que em atraído uma legião de fãs pelo Brasil mesmo a baixa qualidade de suas composições ou interpretações, vamos conferir então.
Bom, vamos começar então, podemos dizer que a música propriamente dita tem o seu berço na antiguidade, até na pré-história até, porém, isso não é uma aula de história, então, vamos prosseguir, confesso que me encontro atualmente muito desgostoso em relação a nossa música, não apenas brasileira, mas mundial, para pessoas de minha idade, que não pegaram a era de ouro da música, basta se conformar com o que se tem atualmente, para pessoas de mais idade, que pegaram os tempos de Cazuza, Renato Russo, Mamonas Assassinas, compara-las com as bandas que temos hoje é quase um insulto, digo melhor, é um insulto, o MPB, Música Popular Brasileira, já teve inúmeros representantes, muitos dos quais ainda vivos e cantando(para nossa alegria), pelo menos alguma coisa ainda alivia o fardo de termos que aturar certas coisas que escutamos hoje em dia, e nem vou me aprofundar mais no quesito samba, um gênero que amo de paixão e que já tiveram representantes de altíssimo nível, e que hoje em dia devo dizer, está uma verdadeira porcaria, com alguns poucos representantes em atividade para salvar o gênero da derrocada total.
Agora, vou passar para o cenário mundial, eu não conheço muito da música internacional fora certas bandas e cantores americanos(o que acho um saco e devo falar mais adiante em postagens futuras), mas, a bem da verdade, eu nem me preocupo muito, afinal sou brasileiro e já manifestei minha raiva, vou apenas falar um pouco sobre os velhos clássicos do passado, o rock por exemplo(há se eu tivesse nascido nessa época), só pra começar: The Beatles, Rolling Stones, Bom Jovi, Elvis Presley, Frank Sinatra, clássicos da música, rock clássico, rock tradicional, ritmos que marcaram gerações e hoje se encontram esquecidos,, mesmo que os conjuntos ainda sejam lembrados até hoje, os seus ensinamentos, suas músicas, sua inovação(Michael Jackson era o cara), foram esquecidos a tal ponto de hoje em dia termos coisas que cara, vou falar, são desprezíveis, queima e joga fora, porque não dá, pois é o que dizem é verdade, morreu acabou, nunca mais existirá um grupo como Mamonas Assassinas, um John Lennon, dentre outros que já se foram e deixaram ensinamentos de como se fazer boa música que foram esquecidos(Frank Sinatra, Elvis), músicas que serviam não apenas como simples entretenimento, mas que transmitiam uma mensagem(Renato Russo), pois é, do jeito que tá, estamos cominhando pro abismo cultural.
Bom, agora que já manifestei minha raiva, meu saudosismo, vamos para o último ponto, e para mim, o mais interessante de se discutir, as letras das músicas de hoje em dia, há pouco falei tinham músicas que transmitiam mensagens além de serem apenas uma simples diversão, certo?, pois então, como disse, se esqueceram completamente de como se faz boa música, parece que a originalidade morreu com os grandes mestres e hoje, estamos tão desesperados por música de qualidade, que aceitamos qualquer porcaria como música de qualidade, mesmo não tendo nenhuma qualidade artística ou apelo cultural, apenas pelo divertimento que o ritmo causa( o que não acontece nunca!)
Serio mesmo, são antas porcarias que andam tocando por aí, que fico com medo do que virá no futuro, como disse antes na postagem sobre o cinema, vamos ver se eles conseguem melhorar no futuro, para que se dê ou um suspiro de alívio para a música ou um último suspiro antes de uma descida irrefreável!
OBS: Você percebeu que em momento algum eu mencionei o funk, até porque não precisei, qualquer pessoa com um par de ouvidos e um cérebro pensante verão que esse ritmo já está enterrado a tempos, um reflexo de nossa sociedade atual, a ritmo é bacana, algumas letras chegam a dar um ataque de riso involuntário, porém, essa é a única coisa que posso dizer quando escuto um funk, o resto, é pura idiotice.
Mais uma coisa: enquanto eu fiz essa pequena postagem, eu fui acompanhado por meu inseparável amigo fone de ouvido, enquanto escutava o melhor do rock saudosista dos anos 1980!
Bom, vamos começar então, podemos dizer que a música propriamente dita tem o seu berço na antiguidade, até na pré-história até, porém, isso não é uma aula de história, então, vamos prosseguir, confesso que me encontro atualmente muito desgostoso em relação a nossa música, não apenas brasileira, mas mundial, para pessoas de minha idade, que não pegaram a era de ouro da música, basta se conformar com o que se tem atualmente, para pessoas de mais idade, que pegaram os tempos de Cazuza, Renato Russo, Mamonas Assassinas, compara-las com as bandas que temos hoje é quase um insulto, digo melhor, é um insulto, o MPB, Música Popular Brasileira, já teve inúmeros representantes, muitos dos quais ainda vivos e cantando(para nossa alegria), pelo menos alguma coisa ainda alivia o fardo de termos que aturar certas coisas que escutamos hoje em dia, e nem vou me aprofundar mais no quesito samba, um gênero que amo de paixão e que já tiveram representantes de altíssimo nível, e que hoje em dia devo dizer, está uma verdadeira porcaria, com alguns poucos representantes em atividade para salvar o gênero da derrocada total.
Agora, vou passar para o cenário mundial, eu não conheço muito da música internacional fora certas bandas e cantores americanos(o que acho um saco e devo falar mais adiante em postagens futuras), mas, a bem da verdade, eu nem me preocupo muito, afinal sou brasileiro e já manifestei minha raiva, vou apenas falar um pouco sobre os velhos clássicos do passado, o rock por exemplo(há se eu tivesse nascido nessa época), só pra começar: The Beatles, Rolling Stones, Bom Jovi, Elvis Presley, Frank Sinatra, clássicos da música, rock clássico, rock tradicional, ritmos que marcaram gerações e hoje se encontram esquecidos,, mesmo que os conjuntos ainda sejam lembrados até hoje, os seus ensinamentos, suas músicas, sua inovação(Michael Jackson era o cara), foram esquecidos a tal ponto de hoje em dia termos coisas que cara, vou falar, são desprezíveis, queima e joga fora, porque não dá, pois é o que dizem é verdade, morreu acabou, nunca mais existirá um grupo como Mamonas Assassinas, um John Lennon, dentre outros que já se foram e deixaram ensinamentos de como se fazer boa música que foram esquecidos(Frank Sinatra, Elvis), músicas que serviam não apenas como simples entretenimento, mas que transmitiam uma mensagem(Renato Russo), pois é, do jeito que tá, estamos cominhando pro abismo cultural.
Bom, agora que já manifestei minha raiva, meu saudosismo, vamos para o último ponto, e para mim, o mais interessante de se discutir, as letras das músicas de hoje em dia, há pouco falei tinham músicas que transmitiam mensagens além de serem apenas uma simples diversão, certo?, pois então, como disse, se esqueceram completamente de como se faz boa música, parece que a originalidade morreu com os grandes mestres e hoje, estamos tão desesperados por música de qualidade, que aceitamos qualquer porcaria como música de qualidade, mesmo não tendo nenhuma qualidade artística ou apelo cultural, apenas pelo divertimento que o ritmo causa( o que não acontece nunca!)
Serio mesmo, são antas porcarias que andam tocando por aí, que fico com medo do que virá no futuro, como disse antes na postagem sobre o cinema, vamos ver se eles conseguem melhorar no futuro, para que se dê ou um suspiro de alívio para a música ou um último suspiro antes de uma descida irrefreável!
OBS: Você percebeu que em momento algum eu mencionei o funk, até porque não precisei, qualquer pessoa com um par de ouvidos e um cérebro pensante verão que esse ritmo já está enterrado a tempos, um reflexo de nossa sociedade atual, a ritmo é bacana, algumas letras chegam a dar um ataque de riso involuntário, porém, essa é a única coisa que posso dizer quando escuto um funk, o resto, é pura idiotice.
Mais uma coisa: enquanto eu fiz essa pequena postagem, eu fui acompanhado por meu inseparável amigo fone de ouvido, enquanto escutava o melhor do rock saudosista dos anos 1980!
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Boa noite, como de costume, cá estou eu novamente, esses últimos dias eu tenho falado de vários temas, temas polêmicos e importantes, tenho manifestado minha opinião e debatido ideias, entre outras coisas, porém, como digo sempre, nem só de trabalho se vive, então, pretendo agora falar de coisas de meu agrado.
E nada melhor do que começar falando de meu passatempo número 1, filmes, isso mesmo, como cinéfilo de carteirinha, minha coleção particular conta com mais de 100 títulos, nacionais e internacionais(preferência pelos internacionais), mas, a bem da verdade, ultimamente o cinema nacional tem sido muito mais original do que o cinema norte-americano, enquanto o brasileiro busca inovar a cada filme, Hollywood parece que perdeu aquele toque mágico que tanto o fez brilhar no passado, se limitando há fazer filmes sequências(Velozes e Furiosos 6, Duro de Matar 5), se aproveitar de ideias já lançadas anteriormente(O Legado Bourne), ou então, sendo mais recorrente, adaptações de obras literárias ou quadrinhos(São tantos que nem posso numerar), não é que não goste, mais chega um ponto em que isso cansa, e já está na hora de o cinema lançar outra franquia de sucesso ou tirar outra boa ideia da cartola(Saudades Piratas do Caribe, outra franquia de alto nível que vem se perdendo nos últimos anos), quem diria que um brinquedo iria se transformar em uma série de filmes tão lucrativa?, pois é, mais nem sempre isso dá certo, como exemplo podemos citar Transformers e Batlleship: a batalha dos Mares, dois filmes baseados respectivamente em uma linha de brinquedos e um jogo de tabuleiro, que tem mais semelhanças do que diferenças, os efeitos visuais, o roteiro risível, as péssimas atuações(Salvo Shia LaBeouf), que mesmo assim rende um bom passatempo para uma tarde de sábado.
Entre erros e acertos, Hollywood fica no meio do caminho, não conseguindo resgatar a glória de seus tempos de ouro(Saudades Máquina Mortífera, os primeiros Duro de Matar, Rambo, Rocky(ambas ressuscitadas recentemente), os velhos clássicos de Stallone, Schwarzenegger, Bruce Willis, Chuck Norris( Todos eles juntos nos dois filmes O Mercenário e sua sequência, um sonho que por pouco não se concretizou), isso sem falar no Steven Seagal, que desapareceu no início do milênio e não deu mais sinal de vida, ficando a saudade de seus clássicos dos anos 90.
Ação, drama, suspense, comédia, tantos gêneros que tiveram representantes marcante, e atores excepcionais que interpretaram magistralmente personagens inesquecíveis, o Coringa de Heath Ledger, Dr. Hannibal Lecter de Anthony hopkins, entre outros.
Bom, depois de um texto tão saudosista, fecho essa publicação revelando minhas expectativas para o futuro do cinema, espero que melhores filmes venham por aí e que o mundo do cinema consiga dar ao menos um suspiro de alívio ou então um último suspiro antes de uma decida irrefreável.
OBS: Os melhores exemplos de bons filmes na atualidade estão nas mãos de atores ou na pele de personagens que já viveram a era de ouro do cinema, essa é a minha opinião, cabe a cada um fazer seu próprio julgamento.
E nada melhor do que começar falando de meu passatempo número 1, filmes, isso mesmo, como cinéfilo de carteirinha, minha coleção particular conta com mais de 100 títulos, nacionais e internacionais(preferência pelos internacionais), mas, a bem da verdade, ultimamente o cinema nacional tem sido muito mais original do que o cinema norte-americano, enquanto o brasileiro busca inovar a cada filme, Hollywood parece que perdeu aquele toque mágico que tanto o fez brilhar no passado, se limitando há fazer filmes sequências(Velozes e Furiosos 6, Duro de Matar 5), se aproveitar de ideias já lançadas anteriormente(O Legado Bourne), ou então, sendo mais recorrente, adaptações de obras literárias ou quadrinhos(São tantos que nem posso numerar), não é que não goste, mais chega um ponto em que isso cansa, e já está na hora de o cinema lançar outra franquia de sucesso ou tirar outra boa ideia da cartola(Saudades Piratas do Caribe, outra franquia de alto nível que vem se perdendo nos últimos anos), quem diria que um brinquedo iria se transformar em uma série de filmes tão lucrativa?, pois é, mais nem sempre isso dá certo, como exemplo podemos citar Transformers e Batlleship: a batalha dos Mares, dois filmes baseados respectivamente em uma linha de brinquedos e um jogo de tabuleiro, que tem mais semelhanças do que diferenças, os efeitos visuais, o roteiro risível, as péssimas atuações(Salvo Shia LaBeouf), que mesmo assim rende um bom passatempo para uma tarde de sábado.
Entre erros e acertos, Hollywood fica no meio do caminho, não conseguindo resgatar a glória de seus tempos de ouro(Saudades Máquina Mortífera, os primeiros Duro de Matar, Rambo, Rocky(ambas ressuscitadas recentemente), os velhos clássicos de Stallone, Schwarzenegger, Bruce Willis, Chuck Norris( Todos eles juntos nos dois filmes O Mercenário e sua sequência, um sonho que por pouco não se concretizou), isso sem falar no Steven Seagal, que desapareceu no início do milênio e não deu mais sinal de vida, ficando a saudade de seus clássicos dos anos 90.
Ação, drama, suspense, comédia, tantos gêneros que tiveram representantes marcante, e atores excepcionais que interpretaram magistralmente personagens inesquecíveis, o Coringa de Heath Ledger, Dr. Hannibal Lecter de Anthony hopkins, entre outros.
Bom, depois de um texto tão saudosista, fecho essa publicação revelando minhas expectativas para o futuro do cinema, espero que melhores filmes venham por aí e que o mundo do cinema consiga dar ao menos um suspiro de alívio ou então um último suspiro antes de uma decida irrefreável.
OBS: Os melhores exemplos de bons filmes na atualidade estão nas mãos de atores ou na pele de personagens que já viveram a era de ouro do cinema, essa é a minha opinião, cabe a cada um fazer seu próprio julgamento.
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