Finalmente consegui assistir a Liga da Justiça (Justice League), isso mesmo, aquele filme que tem sido um fracasso de bilheteria, que foi levemente recepcionado pela "crítica", e, ao mesmo tempo massacrado pela mesma e, por fim, que dividiu os fãs (mais uma vez), agora, é minha vez de dar uma opinião.
Para começar, o roteiro é extremamente simples, após a morte do Superman (Henry Cavill), um ser maligno e super poderoso conhecido como Lobo da Estepe (Ciaran Hinds), decide que é o momento certo para invadir a terra, conquista-la e oferta-la a Darkseid, conseguindo assim, se juntar aos novos Deuses.
Infelizmente (para o Lobo), os heróis da Terra, Batman (Ben Affleck) e Mulher Maravilha (Gal Gadot), já estão conscientes deste ameaça,e, começam a reunir sua própria equipe, as novas adições são o Aquaman (Jason Momoa), Flash (Erza Miller), e Ciborg (Ray Fisher)
Se tratando dos novos atores, e, entrando nos polêmicos cortes realizados por joss whedon, a pedido dos produtores da Warner, devo dizer que gostei de não terem se aprofundado na trama destes novos personagens, ao menos por hora, nós sabemos apenas o suficiente e eu gostei do que me foi apresentado, a historia do Flash pode ser o "Ponto de Ignição" para o seu futuro filme, a trama do Aquaman, apesar de apresentada num diálogo expositivo ao ridículo, indica uma adaptação de Trono de Atlantis e, todo o drama envolvendo o Ciborg pode ser aproveitado num futuro filme de origem(que por sinal, seria incrível).
O Vilão, Lobo da Estepe, apesar de imponente, forte e com alguns diálogos bem interessantes, se limita apenas a função de vilão para unir os heróis, é funcional mas, totalmente esquecível, um tipo de Loki sem o carisma e um background maneiro.
Mulher Maravilha continua como um dos pontos altos da produção e o Batman é o meu favorito do cinema então não há o muito o que comentar.
O tempos de execução da película me agradou, nada pareceu apressado e, ao contrário de Batman v Superman, onde a edição estragou um filme perfeito, aqui senti que nada de muito significativo foi perdido.
O Terceiro ato me incomodou um pouco pelo excesso de CGI e pelo clichê de "vamos terraformar o planeta mais uma vez", mas, ver de fato a Liga da Justiça trabalhando em equipe é empolgante e emocionante, culminando no já esperado retorno do Superman que, apesar do pouco tempo em cena já é a minha versão favorita, um crescimento para Henry como ator e um trabalho de roteiro que devolveu dignidade, para alguns há muito perdida, ao personagem.
Concluindo: Liga da Justiça é um filme muito divertido que se vale da química entre os atores, algumas cenas memoráveis, um terceiro ato carregado, mas redimível pelo emocional, mais um vilão genérico e duas cenas pós créditos, uma um serviço ao fã, outra ditando o futuro do Universo DC.
Nota: 3,8
Mulher Maravilha continua como um dos pontos altos da produção e o Batman é o meu favorito do cinema então não há o muito o que comentar.
O tempos de execução da película me agradou, nada pareceu apressado e, ao contrário de Batman v Superman, onde a edição estragou um filme perfeito, aqui senti que nada de muito significativo foi perdido.
O Terceiro ato me incomodou um pouco pelo excesso de CGI e pelo clichê de "vamos terraformar o planeta mais uma vez", mas, ver de fato a Liga da Justiça trabalhando em equipe é empolgante e emocionante, culminando no já esperado retorno do Superman que, apesar do pouco tempo em cena já é a minha versão favorita, um crescimento para Henry como ator e um trabalho de roteiro que devolveu dignidade, para alguns há muito perdida, ao personagem.
Concluindo: Liga da Justiça é um filme muito divertido que se vale da química entre os atores, algumas cenas memoráveis, um terceiro ato carregado, mas redimível pelo emocional, mais um vilão genérico e duas cenas pós créditos, uma um serviço ao fã, outra ditando o futuro do Universo DC.
Nota: 3,8