segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

para uma homenagem mais apropriada nada melhor que relembrar um clássico
           Roberto Gómez Bolaños, criador e intérprete de tantos personagens icônicos, faleceu recentemente, e abro aqui um espaça para que eu possa, em algumas palavras, expressar o meu pesar.            Utilizando de um texto primoroso, que primava pelo humor simples, inocente, o Chesperito, como era carinhosamente e merecidamente conhecido, conseguiu unir gerações de pessoas, desde o mais velho ao mais novo, em frente a TV para assistir a clássicos do humor bem feito, como Chaves e Chapolin , pera destacar apenas os mais famosos. Interessante que mesmo depois de anos fora das telinhas, Roberto conseguiu se firmar na memória popular e se converter numa espécie de ícone de uma geração, de um país e quiça do mundo.
            Uma personalidade que fará falta, porém, que viverá em seus personagens, com suas criações sendo reprisadas a exaustão até hoje, e mesmo assim, conseguindo divertir e ao mesmo tempo fazer com que as pessoas reflitam acerca de temas como amizade, coragem, miséria, solidariedade e, acima de tudo felicidade, a verdadeira felicidade, que não vem apenas de bens materiais e, sim de um coração bem intencionado.
              Não me lembro de ter sentido tanto a partida de uma personalidade como senti a partida do Chaves, termino esse texto dizendo que esse é um caso de um homem que nasceu com o dom de divertir, o toque do humor que falta no mundo de hoje, a ingenuidade que não pode ser perdida e a humanidade que já não existe mais.

A música que embalou a eleição desse ano
A melhor coisa de Os Mercenários 3, sem dúvida foi o trailer, ainda mais com essa música, boa noite